VIT25E – VITAMINA D – 25 HIDROXI 

MATERIAL

SORO

Meios de coleta

Gel separador ou Tubo seco

prazo

1 dia útil

Realização

Segunda a Sábado

Volume Mínimo

0,7 mL

Genes Analisados

Método

ELETROQUIMIOLUMINESCÊNCIA

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INSTRUÇÕES

Instruções de preparo

Jejum: Jejum aconselhável de 4 horas.

Instruções de coleta

Tubo seco:
Realizar coleta utilizando tubo seco. Após retração completa do coágulo, centrifugar a amostra, separar o soro e acondicionar corretamente conforme estabelecido para o exame.
Tubo com gel separador:
Homogeneizar imediatamente após a coleta e manter o tubo em repouso verticalmente para a completa retração do coágulo em temperatura ambiente, para evitar hemólise. Após este período, centrifugar a amostra para obtenção do soro (sobrenadante) e acondicionar corretamente conforme estabelecido para o exame.

Instruções de distribuição

Transportar refrigerado (2°C a 8°C).

Instruções de estabilidade

A amostra é estável por 7 dias refrigerada entre 2°C e 8°C.

Instruções de rejeição

Amostras recebidas diferente das condições solicitadas em guia.

INTERPRETAÇÃO

A vitamina D é um hormônio esteroide lipossolúvel produzido na pele através da ação da luz solar ou obtido a partir de fontes alimentares. Uma deficiência crônica grave de vitamina D em lactantes e crianças provoca a deformação dos ossos, habitualmente denominada raquitismo, nos adultos, pode provocar fraqueza muscular proximal, dores ósseas e osteomalacia. Uma deficiência de vitamina D menos grave pode provocar hiperparatireoidismo secundário, aumento do metabolismo ósseo e perda óssea progressiva, aumentando o risco de osteoporose. A vitamina D existe em duas formas primárias: vitamina D3 (colecalciferol), produzida a partir da conversão de 7-desidrocolesterol na epiderme e na derme dos humanos com a exposição à luz solar, e vitamina D2 (ergocalciferol), adquirida na alimentação, principalmente nos peixes gordos, nos cogumelos, na gema de ovo e nos alimentos com suplemento de vitamina D. A vitamina D proveniente da pele ou da alimentação é biologicamente inativa. Ela entra na circulação e é transportada para o fígado, onde sofre hidroxilação, produzindo 25(OH) vitamina D. A 25(OH) vitamina D é ulteriormente metabolizada nos rins para a sua forma biologicamente ativa. A 25(OH) vitamina D sérica é o principal metabolito de vitamina D em circulação no corpo e reflete a absorção de vitamina D a partir da síntese cutânea e da alimentação. Por isso, a concentração sérica de 25(OH) vitamina D é considerada a medida clínica padrão do estado de vitamina D. Uma vez que a 25(OH) vitamina D sérica será uma mistura das formas D2 e D3.

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