LACTG – TESTE GENÉTICO DE INTOLERÂNCIA A LACTOSE

MATERIAL

DIVERSOS

Meios de coleta

Tubo com EDTA (rolha roxa) ou Tubo estéril com Swab bucal.

prazo

5 dias úteis

Realização

Segunda a sexta-feira

Volume Mínimo

Sangue total: 3mL; Swab oral: 1mL

Genes Analisados

MCM6

Método

PCR EM TEMPO REAL

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INSTRUÇÕES

Instruções de coleta (Saliva)

Coleta Swab Oral LACTG:
Inserir o swab na cavidade oral, friccionando-o contra a bochecha com movimentos circulares por 10 segundos. A fricção deve ser intensa, para que a coleta de células seja eficaz. Inserir o swab com o material coletado no frasco contendo a solução salina.
Enviar obrigatoriamente o swab dentro do frasco estéril, refrigerado.

Instruções de distribuição

Transportar refrigerado (2°C a 8°C). Acondicionar o material nas bags (bolsas) roxas disponibilizadas pelo DB, pois possibilitam o envio direto dos exames, maior segurança e estabilidade das amostras.

Instruções de estabilidade

A amostra é estável por até 7 dias refrigerada de 2°C a 8°C

Instruções de rejeição

Amostras recebidas diferente das condições solicitadas em guia, amostras com presença de sangue e contaminação microbiana evidente.

Instruções  adicionais

Data de revisão: 25/06/2024.

Instruções de coleta (Sangue Total)

Coleta Sangue total LACTG:
Realizar coleta utilizando material e meio de coleta adequados, homogeneizar e acondicionar corretamente.

Instruções de distribuição

Transportar refrigerado (2°C a 8°C). Acondicionar o material nas bags (bolsas) roxas disponibilizadas pelo DB, pois possibilitam o envio direto dos exames, maior segurança e estabilidade das amostras.

Instruções de estabilidade

A amostra é estável por até 7 dias refrigerada de 2°C a 8°C

Instruções de rejeição

Amostras recebidas diferente das condições solicitadas em guia, amostras com hemólise grau II e contaminação microbiana evidente.

Instruções  adicionais

Data de revisão: 25/06/2024.

INTERPRETAÇÃO

Detecção por PCR em Tempo Real dos polimorfismos rs4988235 e rs182549 localizados na região intrônica do gene MCM6, relacionados a intolerância a lactose. A digestão da lactose se dá pela enzima Lactase e o esperado é que com o tempo, ao mudar os hábitos alimentares, após o período de amamentação, ocorra a inativação natural desta enzima pelo produto do gene MCM6. Deste modo, a condição de intolerante ao leite é considerada padrão, o ser humano foi “programado” para deixar de digerir a lactose após os primeiros anos de vida. Porém, uma alta porcentagem da população sofre mutações no gene MCM6 fazendo com que este não seja capaz de inativar a enzima Lactase. Neste caso, as variações genéticas que ocorrem no gene MCM6 são benéficas e conferem ao indivíduo com alelos mutados, a vantagem de continuar digerindo bem o leite e seus derivados após o período de amamentação.

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