HOC – HOMOCISTEÍNA

MATERIAL

SORO

Meios de coleta

Tubo gel separador (amarelo) ou Tubo seco (vermelho)

prazo

1 dia útil

Realização

Segunda a sábado

Volume Mínimo

0,56 mL

Genes Analisados

Método

QUIMIOLUMINESCÊNCIA

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INSTRUÇÕES

Instruções de preparo

Jejum: Aconselhável de 4 horas.

Instruções de coleta

Coleta HOC:
Tubo seco:
Realizar coleta utilizando tubo seco. Centrifugar imediatamente ou no máximo 30 minutos após a coleta e  separar o soro, acondicionar corretamente conforme estabelecido para o exame.
Tubo com gel separador:
Homogeneizar  e centrifugar em até no máximo  30 minutos após a coleta do material para obtenção do soro (sobrenadante) e acondicionar corretamente conforme estabelecido para o exame.

Instruções de distribuição

Transportar refrigerado (2°C a 8°C).

Instruções de estabilidade

A amostra é estável por até 14 dias refrigerada entre 2°C e 8°C.

Instruções de rejeição

Amostras recebidas diferente das condições solicitadas em guia.

Instruções  adicionais

Data de revisão: 14/08/2023.

INTERPRETAÇÃO

INTERPRETAÇÃO
A homocisteína (HCY) é um aminoácido contendo um grupo tiol, produzido pela desmetilação intracelular da metionina. A homocisteína é exportada para o plasma, onde ela circula, na maioria das vezes na sua forma oxidada, ligada a proteínas do plasma como uma proteína-HCY dissulfeto mista com albumina.A debilitação do metabolismo da homocisteína resulta em hiperhomocisteinemia (níveis elevados de homocisteína no plasma ou soro) ou homocistinúria (altos níveis de plasma fazem com que a homocisteína seja excretada na urina). A hiperhomocisteinemia é causada por deficiências nutricionais e genéticas. A maioria dos casos de homocisteína elevada (dois terços) na população, em geral, é causada por deficiência de ácido fólico, vitamina B6 e B12. São encontradas concentrações gravemente elevadas de homocisteína total em indivíduos com homocistinúria, um problema genético raro das enzimas envolvidas no metabolismo da homocisteína. Os pacientes com homocistinúria apresentam retardo mental, arteriosclerose precoce e tromboembolismo arterial e venoso. Estudos investigaram a relação entre concentrações elevadas de homocisteína e a doença cardiovascular (DCV), indicando a homocisteína como um importante marcador para a avaliação do risco. Na presença da doença arterial coronariana (DAC) conhecida, ela demonstrou ser um forte marcador independente de DAC subsequente, relacionada à morte. Em pacientes de risco intermediário, níveis elevados de homocisteína estão associados com a quantidade de calcificação da artéria coronariana.

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