FTAG – FTA – ABS – ANTICORPOS IGG

MATERIAL

SORO

Meios de coleta

Tubo seco (vermelho) ou Gel separador (amarelo)

prazo

2 dias úteis

Realização

2 dias úteis

Volume Mínimo

0,66 mL

Genes Analisados

Método

QUIMIOLUMINESCÊNCIA E IMUNOFLUORESCÊNCIA INDIRETA

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INSTRUÇÕES

Instruções de preparo

Jejum: Jejum aconselhável de 4 horas.

Instruções de coleta

Tubo seco:
Realizar coleta utilizando tubo seco. Após retração completa do coágulo, centrifugar a amostra, separar o soro e acondicionar corretamente conforme estabelecido para o exame.
Tubo com gel separador:
Homogeneizar imediatamente após a coleta e manter o tubo em repouso verticalmente para a completa retração do coágulo em temperatura ambiente, para evitar hemólise. Após este período, centrifugar a amostra para obtenção do soro (sobrenadante) e acondicionar corretamente conforme estabelecido para o exame.

Instruções de distribuição

Transportar refrigerado (2°C a 8°C).

Instruções de estabilidade

A amostra é estável por até 14 dias refrigerada entre 2°C e 8°C.

Instruções de rejeição

Amostras recebidas diferente das condições solicitadas em guia.

Instruções  adicionais

Data de revisão: 26/08/2020.

INTERPRETAÇÃO

Infecção com Treponema pallidum, doenças associadas: várias formas de sífilis. O diagnóstico da Sífilis é baseado nos achados clínicos de acordo com o estágio da doença, na detecção microscópica do agente infeccioso (campo escuro) e detecção sorológica de anticorpos anti-Treponema pallidum.
O laudo está conforme disposto na RDC n°786/ANVISA, de 05/05/2023 e atendendo a portaria n°2.012, de 19/10/2016 e o respectivo Manual Técnico para o Diagnóstico da Sífilis, do Ministério da Saúde.

Interpretação:
Não reagente: Amostra não reagente para Sífilis. Se persistir a suspeita clínica de Sífilis, deve-se repetir o teste após 30 dias com a coleta de nova amostra.
Reagente: Amostras FTA-Abs IgG reagentes devem ser testadas por métodos não-treponêmicos (VDRL) para serem definidas como amostras reagentes para Sífilis.

Observações:
– A interpretação dos exames laboratoriais para a pesquisa de Sífilis requer correlação de dados clínico-epidemiológicos,
devendo ser realizado apenas pelo (a) médico (a).
– A sensibilidade e especificidade dos exames laboratoriais para o diagnóstico da Sífilis não correspondem a 100% e, portanto, é possível a ocorrência de resultados falso-positivos, falso-negativos ou mesmo discrepantes entre os diferentes testes realizados para esta análise.

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