ELPR – ELETROFORESE DE PROTEÍNAS

MATERIAL

SORO

Meios de coleta

Tubo seco (vermelho) ou Gel separador (amarelo)

prazo

3 dias úteis

Realização

Segunda a sexta-feira

Volume Mínimo

1,05 mL

Genes Analisados

Método

ELETROFORESE POR CAPILARIDADE

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INSTRUÇÕES

Instruções de preparo

Jejum: Jejum aconselhável de 4 horas.

Instruções de coleta

Coleta ELPR:
Tubo seco: Realizar coleta utilizando tubo seco. Após retração completa do coágulo, centrifugar a amostra, separar o soro e acondicionar corretamente conforme estabelecido para o exame.
Tubo com gel separador: Homogeneizar imediatamente após a coleta e manter o tubo em repouso verticalmente para a completa retração do coágulo em temperatura ambiente, para evitar hemólise. Após este período, centrifugar a amostra para obtenção do soro (sobrenadante) e acondicionar corretamente conforme estabelecido para o exame

Instruções de distribuição

Transportar refrigerado (2°C a 8°C).

Instruções de estabilidade

A amostra é estável por até 10 dias refrigerada entre 2°C e 8°C.

Instruções de rejeição

Amostras recebidas diferente das condições solicitadas em guia e amostras com hemólise grau II.

Instruções  adicionais

Data de revisão: 12/05/2020.

INTERPRETAÇÃO

Utilizada como triagem de anormalidades nas proteínas séricas. Através da capilaridade é possível separar as proteínas em frações, onde percorrem distâncias diferentes, formando bandas denominadas: albumina, alfa-1-globulina, alfa-2-globulina, beta-1 globulina, beta-2 globulina e gamaglobulina. Observa-se a diminuição da concentração de albumina em situações que promovam sua perda, como baixa ingesta proteica ou elevado catabolismo. As frações alfaglobulinas apresentam níveis aumentados em processos inflamatórios, infecciosos e imunes. O aumento da betaglobulina é observado em situações de perturbação do metabolismo lipídico ou na anemia ferropriva. A ausência ou diminuição da banda gama indica imunodeficiências congênitas ou adquiridas; e o seu aumento sugere elevação policlonal das imunoglobulinas associado a condições inflamatórias, neoplásicas ou infecciosas, além de sugestões de banda monoclonal observada no mieloma múltiplo. Para todos estes casos sugere-se testes complementares para identificação dos clones, como exemplo a Imunofixação.

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