CORTE – CORTISOL BASAL 

MATERIAL

SORO

Meios de coleta

Gel separador ou Tubo seco

prazo

1 dia útil

Realização

Segunda a Sábado

Volume Mínimo

0,7 mL

Genes Analisados

Método

ELETROQUIMIOLUMINESCÊNCIA

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INSTRUÇÕES

Instruções de preparo

Jejum: Jejum aconselhável de 4 horas.

Instruções de coleta

Tubo seco:
Realizar coleta utilizando tubo seco. Após retração completa do coágulo, centrifugar a amostra, separar o soro e acondicionar corretamente conforme estabelecido para o exame.
Tubo com gel separador:
Homogeneizar imediatamente após a coleta e manter o tubo em repouso verticalmente para a completa retração do coágulo em temperatura ambiente, para evitar hemólise. Após este período, centrifugar a amostra para obtenção do soro (sobrenadante) e acondicionar corretamente conforme estabelecido para o exame.
Coletar a amostra entre 7h e 9hs da manhã (preferencialmente às 8 h).
Tubo seco: Realizar coleta utilizando tubo seco. Após retração completa do coágulo, centrifugar a amostra, separar o soro e acondicionar corretamente conforme estabelecido para o exame.
Tubo com gel separador:  Homogeneizar imediatamente após a coleta e manter o tubo em repouso verticalmente para a completa retração do coágulo em temperatura ambiente, para evitar hemólise. Após este período, centrifugar a amostra para obtenção do soro (sobrenadante) e acondicionar corretamente conforme estabelecido para o exame.

Instruções de distribuição

Transportar refrigerado (2°C a 8°C).

Instruções de estabilidade

A amostra é estável por até 3 dias refrigerada de 2°C a 8 °C.

Instruções de rejeição

Amostras recebidas diferente das condições solicitadas em guia.

INTERPRETAÇÃO

O cortisol é o mais importante glicocorticoide produzido e secretado pelo córtex suprarrenal. Ele afeta o metabolismo das proteínas, das gorduras e dos carboidratos, a manutenção da integridade muscular e miocárdica e a supressão das atividades inflamatórias e alérgicas. Alterações anormais dos níveis de cortisol ocorrem por causa de disfunções hipotalâmicas, pituitárias ou suprarrenais. Se não forem diagnosticados e tratados, esses distúrbios podem levar a um desequilíbrio metabólico grave com resultados potencialmente fatais. A medição do cortisol no soro ou no plasma auxilia no diagnóstico de doenças relacionadas com as glândulas suprarrenais. Os níveis plasmáticos de cortisol são maiores durante a manhã, e as concentrações diminuem para cerca da metade até a noite. Devido ao padrão diurno da secreção, uma avaliação dos níveis de cortisol no soro em um determinado ponto no tempo possui baixo valor diagnóstico. O cortisol é frequentemente medido em conjunto com testes de função dinâmica. Níveis elevados de cortisol estão associados a tumores adrenais, tumores pituitários ou tumores ectópicos que produzem ACTH. Concentrações subnormais de cortisol podem indicar hipofunção generalizada da adrenal ou um defeito no trajeto metabólico para biossíntese de cortisol.

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